05/11/07
Resumo:
John Stuart Mill
Descrição:
Vida e obra de J. S. Mill. O utilitarismo na visão do autor. Ensaio sobre a Liberdade.
O primeiro trabalho da cadeira é o seguinte:
"O problema da distribuição de riqueza em John Stuart Mill"
O trabalho terá, entre 3 e 5 páginas, tipo de letra Arial 11, a 1,5 espaços.
Data limite de entrega é 16 de Dezembro, por e-mail, para o professor.
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=stuart+mill&btnG=Pesquisar&meta=cr%3DcountryPT
http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Stuart_Mill
http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Economia
http://www.infopedia.pt/$john-stuart-mill
http://maltez.info/biografia/mill,%20j%20stuart.pdf
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=distribui%C3%A7%C3%A3o+da+riqueza+mill&meta=
John Stuart Mill (1806 - 1873) Inglaterra
Principais Obras:
Sistema de Lógica Dedutiva (1843);
Princípios de Economia Política (1848);
A Liberdade (1859);
Utilitarismo (1861);
O Governo Representativo (1861);
Sujeição das mulheres (1869);
Sua referencia: Jeremy Bentham e O Bem Comum
Principios fundamentais do Utilitarismo:
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Princípio do bem-estar (the greatest happiness principle em inglês) – O “bem” é definido como sendo o bem-estar. Diz-se que o objetivo pesquisado em toda ação moral se constitui pelo bem-estar (físico, moral, intelectual).
Consequencialismo – As conseqüências de uma ação são a única base permanente para julgar a moralidade desta ação. O utilitarismo não se interessa desta forma pelos agentes morais, mas pelas ações – as qualidades morais do agente não interferem no “cálculo” da moralidade de uma ação, sendo então indiferente se o agente é generoso, interessado ou sádico, pois são as conseqüências do ato que são morais. Há uma dissociação entre a causa (o agente) e as conseqüências do ato. Assim, para o utilitarismo, dentro de circunstâncias diferentes um mesmo ato pode ser moral ou imoral, dependendo se suas conseqüências são boas ou más.
Princípio da agregação – O que é levado em conta no cálculo é o saldo líquido (de bem-estar, numa ocorrência) de todos os indivíduos afetados pela ação, independentemente da distribuição deste saldo. O que conta é a quantidade global de bem-estar produzida, qualquer que seja a repartição desta quantidade. Sendo assim, é considerado válido sacrificar uma minoria, cujo bem-estar será diminuído, a fim de aumentar o bem-estar geral. Esta possibilidade de sacrifício se baseia na idéia de compensação: a desgraça de uns é compensada pelo bem-estar dos outros. Se o saldo de compensação for positivo, a ação é julgada moralmente boa. O aspecto dito sacrificial é um dos mais criticados pelos adversários do utilitarismo.
Princípio de optimização - O utilitarismo exige a maximização do bem-estar geral, o que não se apresenta como algo facultativo, mas sim como um dever.
Imparcialidade e universalismo - Os prazeres e sofrimentos são considerados da mesma importância, quaisquer que sejam os indivíduos afetados. O bem-estar de cada um tem o mesmo peso dentro do cálculo do bem-estar geral.
Este princípio é compatível com a possibilidade de sacrifício. A princípio, todos têm o mesmo peso, e não se privilegia ou se prejudica ninguém – a felicidade de um rei ou de um cidadão comum são levadas em conta da mesma maneira.
O aspecto universalista consiste numa atribuição de valores do bem-estar que é independente das culturas ou das particularidades regionais. Como o universalismo de Kant, o utilitarismo pretende definir uma moral que valha universalmente.
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in pt.Wikipedia
Contabilidade de Custos,
Há 16 anos
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