13 anos depois... estou de regresso á sala de aulas.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Matemática I, 30

21/12/07

Resumo:
Matrizes
Descrição:
Aplicação a sistemas de equações lineares - exercícios

Contabilidade financeira I, 32

21/12/07

Resumo:
Dívidas a receber
Descrição:
Dívdas tituladas; Provisões. Ajustmentos.

Introd. ao Direito, 22

19/12/07

Resumo:
Teste Escrito:
Descrição:
Teste Escrito.

Contabilidade financeira I, 31

19/12/07

Resumo:
Dívidas a receber
Descrição:
Resolução de exercícios

Matemática I, 29

19/12/07


Resumo:
Matrizes
Descrição:
Exercícios de sistemas de equações lineares

Introd. à Economia, 13

18/12/07


Resumo:
Introdução à Macroeconomia
Descrição:
Preços Produto Desemprego Relações Externas

Introd. ao Direito, 21

18/12/07

Resumo:
A aplicação da lei:
Descrição:
A aplicação da lei: A aplicação da lei no geral e a aplicação da lei no tempo. Subsunção do facto, determinação da norma aplicável e fixação da estatuição. Valoração natural e retroactividade. Graus de retroactividade, o facto e a situação

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo, 22

18/12/07

Resumo:
Hannah Arendt
Descrição:
Análise de um texto de Hannah Arendt sobre a Questão Social.

Organização e Estrutura da Empresa, 21

17/12/07

Resumo:
Estratégia, controlo e decisão
Descrição:
Análise Porter; Matriz BCG. Caso prático SGPM

Contabilidade financeira I, 30

17/12/07

Resumo:
Demonstrções financeiras
Descrição:
Revisões.

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo, 21

17/12/07

Resumo:
Hannah Arendt
Descrição:
Vida, obra e pensamento de Hannah Arendt.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Matemática I, 28

14/12/07

Resumo:
Matrizes
Descrição:
Aplicação aos sistemas de equações lineares

Organização e Estrutura da Empresa, 20

14/12/07

Resumo:
Estratégia, controlo e decisão
Descrição:
Componentes e implementação da estratégia empresarial: Objectivos e matriz BCG.

Contabilidade financeira I, 29

14/12/07

Resumo:
Demonstrações financeiras
Descrição:
Revisões - Resolução de exercício.

Introd. à Economia, 12

13/12/07

Resumo:
O Sector Público
Descrição:
As funções do estado Os instrumoentos de poítica governamental Externalidades Bens Públicos


O SECTOR PUBLICO

Apesar de todos os argumentos e contra-argumentos em relação ao papel do Estado, na economia existe uma unanimidade, que o sector publico deve desempenhar funções que mais ninguem tem capacidade para o fazer gerando equidade social.

-Educação

- Saúde

- Defesa Nacional

- Meio Ambiente

- Politica Social


INSTRUMENTOS DE POLITICA GOVERNAMENTAL

-> Impostos/Subsidios => Reduzem o consumo privado e aumentam a colecta publica. Servem para financiar actividades de interesse publico.


-> Despesa publica => Consumo do Estado ou investimento publico em obras e outras iniciativas de interesse publico (Ex. estradas, escolas, museus, estádios)


-> Transferências => Estão dentro da despesa publica e servem para redistribuir riqueza (Ex. abonos, rendimento minimo garantido)


AS FUNÇÕES DO GOVERNO

1
Melhorar a eficiência económica: Por vezes, falhas de mercado, como concorrencia Perfeita ou externalidade fazem com que o Estado tenha de intervir.

Exs.:
- Uma empresa pratica sucessivamente preços abaixo dos seus custos médios com o objectivo de eliminar concorrencia.
- Uma empresa polui um rio que é de todos
- É descoberta uma cura para a SIDA mas em duzes insuficientes para todos. Quem decide que deverá tomá-la?

2
MELHORIA DA REPARTIÇÃO DO RENDIMENTO
Independentemente da classe social e do nivel de rendimento dos seus pais, todas as crianças devem ter acesso ao ensino, á saúde e é alimentação.

O Estado assume ainda o papel de providencia para os mais desfaforecidos e reformados; para isso financia-se com a taxa para a Seg. Social.

3
ESTABILIZAÇÃO ECONOMICA
O Estado deve ter um papel importante para evitar crises "Economico-sociais"ou financeiras, como aquelas como aquelas que só viveram nas décadas de 30, 70, 80 e inicio do Séc. XXI.
O papel do Governo deve ser o de contrapor os movimentos do ciclo económico e adoptar políticas contra-ciclicas.

Periodos de expansão: Reduz despesas e aumenta impostos

Periodos de recessão: Aumento das despesas e reduz os impostos

4
POLITICA INTERNACIONAL
Defende os interesses nacionais nos mercados internacionais:

- Barreiras ao comercio

- Coordenação de politicas macroeconómicas (intra-UE)

-Protecção do ambiente global (Protocolo de Quioto)

- Condução de programas de assistência (Perdão da dívida aos Países sub-desenvolvidos)

EXTERNALIDADES

Sempre que uma actividade de produção ou consumo impõe custos ou benificios a terceiros que estão á volta de quem os pratica.

.NEGATIVA: Uma Fabrica de aluminio polui o rio. Fumadores no restaurante. Pipocas no cinema.

.POSITIVA: Lojas âncora no Centro Comercial. Políticas de formação das empresas. Montras das lojas de rua. Fachadas dos edificios tratados.

BENS PUBLICOS
São bens não rentáveis devido a duas caracteristicas:

- Não rivalidade ao consumo: O facto de uma pessoa consumir não diminui a quantidade disponivel para as outras.

- Não exclusão: Ser imposivel ou extremamente raro proibir alguem de ter acesso a este bem.


Matemática I, 27

13/12/07

Resumo:
Matrizes
Descrição:
Operações elementares Condensação de matrizes Característica de uma matriz Exemplos

Introd. ao Direito, 20

12/12/07

Resumo:
A aplicação do Direito:
Descrição:
A aplicação do Direito pelos tribunais e o conhecimento dos operadores judiciários.
Estrutura e organização judiciária: as várias instâncias judiciárias e a sua inter-relação. A ética no Direito e nas várias profissões jurídicas.

RESULTADOS DA INTERPRETAÇÃO (... continuação)
5- Interpretação abrangente - Ocorre quando se conclui que a norma já não tem conteúdo válido, ou campo de aplicação.
Ex. Contrato de compra e venda de imóveis, só é válido por Escritura pública.


Existem duas grandes orientações na contrução juridica:
Fixação de conceitos a partir de várias soluções obtidas com a interpretação e integração da Leis, ou seja, temos a Jurisprudencia dos conceitos e a dos interesses.
A primeira pretende que dos elementos utilizados na interpretação das leis (literais ou gramaticais; lógicos: histórico, sistemático, racional/teleológico) resultarão conceitos ou principios gerais que permitirão regular todas as lacunas, ou casos omissos das leis.
A segunda proclama que a integração das leis se fará através da justa ponderação dos interesses em jogo em cada caso concreto.
A solução mais sensata será a de em cada caso, poderar e aproveitar os resultados das duas soluções indicadas.

AS LACUNAS DA LEI: Artº 10 CC
Por mais dotado que o legislador seja, não consegue regular todas as situações que se podem desencadear nas relações sociais.
Existem situações imprevisiveis, previsiveis, mas que escapam ao legislador e ainda situações que o legislador prevê, mas não regula porque não sabe ou porque não quer fazê-lo, e por força destas situações, surgem as lacunas ou casos omissos, ou seja, situações não reguladas nas leis.
No Direito Português, as lacunas ou casos omissos estão regulados no Artº 10 do CC.
Recorre-se em 1ª linha aos casos analogos dos casos omissos e aplicam-se aos casos omissos as normas que regulam os casos analogos.
Ex. Antes do Direiro Aéreo aplicava-se o Direito Maritimo.
Quando não existem casos analogos, a lacuna será suprida com a norma que o interprete criaria se tivesse que legislar ele próprio dentro do sistema.

RELAÇÕES JURIDICAS
O Direito é um sistema de normas de conduta social que regulam as relações que se estabelacem entre os homens, podendo-se definir relação juridica, como a relação da vida social disciplinada pelo Direito, atribuindo direitos subjectivos e respectivos deveres.
O lado activo da relação juridica traduz-se na atribuição de um direito subjectivo a alguem para proseguir os seus interesses.
O lado passivo consiste no dever que alguem terá de cumprir.

Dever ou sujeição
Porque há situações em que o sujeito activo pode produzir determinadas vontades que automáticamente produzirão efeitos na esfera juridica do sujeito passivo, que se designam por direitos potestativos.
Ex. Divorcio é potestativo porque o sujeito que dá inicio ao processo de divorcio assume o papel de sujeito activo e vai produzir modificações na esfera juridica do sujeito passivo.

Classificações das relações juridicas
1-
ABSTRATAS
CONCRETAS
Fala-se de Relação Juridica ABSTRATA quando se designa um modelo de relação aplicavel a muitos casos. Ex. Compra e venda.
Por um lado quando se encara uma relação em que a venda que X fez a Y, estamos perante uma RJ CONCRETA..

2-
UNILATERAIS
BILATERAIS
Chama-se UNILATERAL a RJ em que só uma das partes é titular do 1º direito subjectivo, sendo a outra, titular do dever correspondente.
Se X emprestou uma coisa ao Y, o X tem o direito de obter a devolução dessa coisa e o Y tem o dever de restitui-la-
As RJs em que qualquer das partes é simultaneamente titular de um ou mais direitos e deveres reciprocos, então estamos perante uma RJ bilateral.
Se X vender uma casa a Y, tem direito de receber o preço da venda e o dever de entregar a casa e o Y tem o direito á casa e o dever de pagar o preço.

3-
SIMPLES
COMPLEXAS
Quando de uma relação resulta somente um direito ou poder juridico para uma pessoa e o correspondente dever ou sujeição para a outra, essa relação é SIMPLES.
Quando, pelo contrário, de uma relação resultam para ambas as partes vários direitos e deveres , a RJ será COMPLEXA.
Um arrendamento confere ao locador o direito de receber as rendas, o direito de manutenção no estado em que foi locada, o direito de preferencia no trespasse da coisa locada, mas o locador fica obrigado a entrgar a coisa ao locatário, fazer obras, por seu turno, o locatário tem direito de gozar a coisa locada, de preferencia na venda e o dever de pagar a renda, e ainda o dever de não utilizar a coisa locada para outro fim diferente do contratado.

4-
LINEARES
TRIANGULARES
Se a RJ se traduz numa linha recta em que existem um ou mais sujeitos nas duas pontas, a relação será linear.
Mas existem relações em que participam sujeitos em três posições distintas.
Quando alguém recorre a Tribunal para obter o despejo de uma casa, o autor pede ao tribunal que execute o despejo do réu.
O autor exerce portanto o seu direito de acção.
O Estado exerce através do Tribunal o seu direito de jurisdição e o réu pode exercer o seu direito de contradição opondo-se ao despejo.
Quando um empregador faz seguro de acidentes de trabalho, estabelece-se uma relação entre o empregado, a Seguradora e o empregador que deve pagar o seguro. A seguradora deve assistir e indmenizar o trabalhador em caso de acidente, mas tem o direito de receber o preço do seguro. O empregador tem o direito de exigir da seguradora a cubertura das sua responsabilidaes e o trabalhador tem o direito de ser indmenizado.

Contabilidade financeira I, 28

12/12/07

Resumo:
Demonstrações financeiras
Descrição:
Revisões - resolução de exercícios

Matemática I, 26

12/12/07

Resumo:
Matrizes
Descrição:
Exercícios com matrizes transpostas Matrizes simétricas e anti-simétricas Dependência e independência lineares: definição e propriedades.

Introd. à Economia, 20

11/12/07

Resumo:
Concorrência imperfeita
Descrição:
concorrencia monopolistica oligopolio monopolio

Introd. ao Direito, 19

11/12/07


Resumo:
Integração de lacunas da Lei:
Descrição:
Integração de lacunas da Lei: Casos com e sem relevância jurídica. Conceito de integração e lacunas da lei. Obrigação de resolução por parte do intérprete, as lacunas rebeldes e o “non liquet”. Analogia e criação de normas dentro do espírito do sistema.

Artº 19 da CRP - Estado de sitio e de emergencia

A lei que visa certos fins, permite igualmente os meios necessários para os realizar.
Se a lei permite a captação de água em certo prédio, tambem permitirá a entrada nesse prédio e que se façam as obras necessárias. Artº 204
A lei que proibe o fim, tambem proibe os meios que permitem alcançá-lo.
Ao ser proibido o consumo de heroina, tambem é proibido transportar e vendê-la, assom como a posse.

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo, 20

11/12/07

Resumo:
Robert Michels
Descrição:
Análise de um texto de Robert Michels, "A Lei de Ferro da Oligarquia".

Organização e Estrutura da Empresa, 19

10/12/07

Resumo:
Estratégia, controlo e decisão
Descrição:
A missão da empresa.

Contabilidade financeira I, 27

10/12/07

Resumo:
Demonstrações financeiras
Descrição:
Revisões - Resolução de exercícios.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo, 19

10/12/07

Resumo:
Robert Michels
Descrição:
Vida, pensamento e obra de Robert Michels.

Matemática I, 25

07/12/07

Resumo:
Matrizes
Descrição:
Multiplicação de matrizes exemplo propriedades exercícios Transposição de matrizes

Organização e Estrutura da Empresa, 18

07/12/07

Resumo:
Estratégia, controlo e decisão
Descrição:
Ênfase actual na estratégia. Análise Swot e factores críticos de sucesso.

Contabilidade financeira I, 26

07/12/07

Resumo:
Caixa e Bancos
Descrição:
Revisões - Resolução de exercícios

Introd. à Economia, 10

06/12/07

Resumo:
Exercícios sobre concorrência perfeita
Descrição:
resolução de exercícios

Matemática I, 24

06/12/07

Resumo:
Matrizes
Descrição:
Definição e generalidades Álgebra de matrizes: 1. Soma 2. Multiplicação por um número real

Introd. ao Direito, 18

05/12/07

Resumo:
Interpretação da Lei:
Descrição:
Interpretação da Lei: Elementos e regras fundamentais de interpretação.

1
Josefa e Carlitos, desiludidos com o panorama politico, decidiram criar o Partido do Descontentamento, tendo para o efeito recolhido 30 assinaturas. Tantas quanto os memobros das respectivas familias. Posteriormente comunicaram ao Gov. Civil de Lisboa a criação desse Partido.
Artº 12 e 51

2
Serôdio, Presidente da Rapublica, decidiu demitir o 1º Ministro e nomear para o seu lugar, Huguinha, a sua Acessora.
Artº 133 f) e g), Artº 186 4) e Artº 187 1)

3
Gualter, encontrando-se a rezar no Templo da Igreja Maná, foi detido pela Policia em vurtude de estar em vigor os estado de sitio. Consequencia da passagem do furãcã Wendy pela cidade das Flores.
Artº 21, Artº 19 1, 2, 8 e 6

Contabilidade financeira I, 25

05/12/07

Resumo:
Inventários
Descrição:
Resolução de exercícios

Matemática I, 23

05/12/07

Resumo:
Derivadas
Descrição:
Exercícios de derivadas Aplicação à Economia e Gestão

Introd. à Economia, 9




04/12/07

Resumo:
Equilíbrio em concorrência perfeita
Descrição:
O mercado de concorrencia perfeita condição de fecho limiar de rentabilidade resolução de exercícios

EQUILIBRIO EM CONCORRENCIA PERFEITA
Um mercado de concorrencia perfeita caracteriza-se por:

1- As empresas vendem produto padronizado (não diferenciado).
O produto vendido por uma empresa é tido como substituto perfeito do produto vendido pelas outras empresas do mercado.
Ex. esferográficas, giz ou camisolas interiores.

2- As empresas são tomadoras do preço (price takers).
As empresas aceitam o preço de mercado como um dado.
Essa condição será satisfeita quando o mercado é servido por um grande grupo de empresas, produzindo cada uma delas uma pequena fracção do total do sector, não tendo por isso capacidade para alterar o preço.

3- Mobilidade perfeita dos factores produtivos.
Significa que uma empresa ao aperceber-se de uma oportunidade de negócio pode contratar os factores produtivos para tirar partido desta.

4- Empresas e consumidores têm informação perfeita.
Empresas mudam facilmente a produção de acordo com a informação que vai chegando, e os consumidores alteram tambem a procura de acordo com a informação disponivel.
Informação perfeita significa: Imediata, garantida e acessivel a todos.


Procura dirigida a um Price Taker:












Os price takers enfrentam uma Curva de Procura perfeitamente Elástica e são "obrigados" a aceitar o Preço de mercado (PM).

Se cobrarem P > PM => Perdem todos os clientes

Se cobrarem P < pm =""> Não ganham nada com isso, porque a quantidade oferecida não se altera (em concorrenci perfeita, as empresas operam no máximo da sua capacidade produtiva e sendo assim, conduz a uma redução da RT (receita total).


Condição de Óptimo em Concorrência Perfeita

Qualquer empresa tem como objectivo, a maximização do Lucro (Lcr):


Lcr = RT - CT => Maximizar esta expressão; ou seja, encontrar uma quantidade produzida que maximize o lucro.


Condição de 1ª ordem:


dLcr / dQ = 0 => dLcr / dQ = dRT / dQ - dCT / dQ = 0 <=>

<=> dRT / d0 = dCT / dQ


RMg = CMg <=> CMg = P


Note agora que RT = P x Q, mas em concorrencia perfeita: P = CMg

e é constante para a empresa, logo a expressão da receita total é dada por:


RT = PM x Q


logo


dRT / dQ = PM = RMg


Condição de segunda ordem:


dxdLcr / d QxQ = dxdRT / dQxQ (= 0) - dxdCT / dQxQ <>

<=> -dCMg / dQ > 0


A EMPRESA PRODUZ NA PARTE CRESCENTE DA CURVA DE CMg


Pela condição de 2ª Ordem, concluimos que a Curva da Oferta da empresa é dada pela parte crescente dos Custos Marginais.

Desta forma, a quantidade Óptima que maximiza o lucro, ocorre quando a curva da procura dirigida á empresa intercepta a curva dos custos marginais da mesma.


LIMIAR DA RENTABILIDADE (breakeven)

Introd. ao Direito, 17

04/12/07

Resumo:
Interpretação da Lei:
Descrição:
Interpretação da Lei: Conceitos de interpretação e aplicação de uma Lei. Técnicas e espécies de interpretação.

1
Crisálido candidatou-se a um posto de trabalho na empresa Gudofredo, SA, especializada em produtos informáticos e no momento em que apresentou a candidatura candidatou-se a Batolina.
Crisalido nem pôde prestar provas porque o responsável dos RH emitiu uma directriz onde expunha a preferência da empresa por condidatos do sexo feminino.
Ler CRP: Artº 12, 13, 58 e 102

2
Tiburcio morador há 20 anos numa moradia abarracada (barraca) requereu ao Presidente da CM onde estava localizada, a atribuição de uma moradia condigna, tendo obtido como resposta:
"Esta CM não pode assumir o papel da Segurança Social".
CRP: Artº 65 e 102

3
António, artista com experiencia de mais de 20 anos na arte de pintar, solicitou um parecer ao Provedor de Justiça em virtude de todos os quadros que pintounão serem reconhecidos pelas Galerias de Arte onde regularmente expõe como sendo da sua autoria.
CRP: Artº 12, 23, 42 e 102

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo, 18

04/12/07

Resumo:
Max Weber
Descrição:
Vida e obra de Max Weber. Análise de um texto de Max Weber sobre o Espírito do Capitalismo.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Organização e Estrutura da Empresa, 17

03/12/07

Resumo:
Estratégia, controlo e decisão
Descrição:
Planeamento formal e informal.

Contabilidade financeira I, 24

03/12/07

Resumo:
Inventários
Descrição:
Descontos comerciais obtidos. Descontos comerciais concedidos. Resolução de exercícios

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo, 17

03/12/07

Resumo:
Actividade académica
Descrição:
Participação na Conferência sobre a Cooperação Europa-África.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Matemática I, 22

30/11/07

Resumo:
Derivadas
Descrição:
Exercícios de derivadas

Organização e Estrutura da Empresa, 16

30/11/07

Resumo:
Organização e estrutura
Descrição:
Caso prático Dr. Sousa Rodrigues.

Contabilidade financeira I, 23

30/11/07

Resumo:
Inventários
Descrição:
Resolução de exercícios

Matemática I, 21

29/11/07

Resumo:
Derivadas
Descrição:
Regras de derivação Exemplos e exercícios

Introd. ao Direito, 16

28/11/07

Resumo:
Continuação da matéria ministrada nas duas aulas anteriores sobre:
Descrição:
Continuação da matéria ministrada nas duas aulas anteriores sobre: Legitima Defesa, Estado de Necessidade e Acção Directa. Sanções materiais e meramente jurídicas. Cumprimento coactivo, reintegração e reparação. Sanções meramente jurídicas. Nulidade e anulabilidade. Vícios de forma e objecto, falta de vontade e contrariedade da lei. Incapacidade do agente e vícios de vontade.

Primeiro Exame da cadeira:
19 de Dezembro

ESTADO - Sociedade politicamente organizada, fixada num determinado território privativo com soberania e independencia.
CRP: Artº 3, Artº288, Artº 5 e 6.

Simbolos do Estado:
.Bandeira - Soberania, Artº 11
. Hino, Artº101
. Lingua Oficial

Elementos do Estado:
. Povo
. Território, Arº 5
. Poder Politico, Artº 10 a 276

Eleição do Presidente da Republica - Artº 121
Eleição dos 230 Deputados por Distrito - Artº 149

Funções do Estado:
. Legislativa
. Executiva
. Judicial
. Politica

Fins do Estado:
. Bem estar social
. Segurança
. Certeza juridica (justiça)

Base das funções do Estado pela CRP:
Artº 161 Legislativa
Artº 197, 182, 198 Legislativa e executiva
Artº 202 Judicial
Artº 108 e 109 Politica

Contabilidade financeira I, 22

28/11/07

Resumo:
Dívidas a receber resultantes da venda de inventários
Descrição:
Venda de inventários. Devolução de vendas. Resolução de exercícios.


- Compra de Inventários -> Dividas a pagar
- Devoluções de Inventários a Fornecedores
- Descontos de Fornecedores
- Valorização dos Inventários á entrada
- Valorização dos Inventários á saída:
. CMP (Custo médio Ponderado)
. FIFO (First In First Out)
. LIFO (Last In First Out)
. Custo especifico/Lote
- Venda de mercadorias
- Devolução de clientes
- Descontos concedidos a clientes





























1- A empresa EBC, Lda. em 1 de Janeiro de X0 tinha 3 000 unidades de DN-11008 ao preço unitario de 1,2€.
A empresa utiliza CMP na valorização das mercadorias á saída da empresa, deduz e liquida IVA a 21% nas operações comerciais e utiliza SIP.
2- Em Janeiro procedeu á aquisição de 4 000 uns. de DN-11008 pelo preço unit. de 1,5€ + IVA a 21%.
3- Em 4 de Janeiro, a empresa devolveu ao fornecedor 500 uns. de DN-11008 adquirido no ponto 2.
4- Em 6 de Janeiro a empresa obteve desconto comercial do Fornecedor na quantia de 300 + IVA a 21%.
5- Na mesma data a empresa vendeu ao cliente 5 000 Uns. pelo preço unitário de venda de 2€ + IVA a 21%.
6- Em 28 de Janeiro o cliente devolveu á empresa 100 uns. de mercadoria vendida em 5.
7- A empresa concedeu ao cliente o desconto de 400 + IVA a 21%.

Pretende-se:
a) Ficha de armazém
b) Diario da empresa com os factos referidos
c) No Diário, registar o apuramento do IVA de Janeiro (registado no Diário a vermelho)
d) Efectue os movimentos utilizando o SII (registado no Diário a azul, estes movimentos devem ser efectuados no final do exercicio), considere que no final do periodo efectuava a contagem física das mercadorias e o custo das mesmas era 2 000:
Em SII <=> CMV = Existências iniciais + compras - Existências finais
































Matemática I, 20

28/11/07

Resumo:
Derivadas
Descrição:
Definição de derivada Recta tangente Função derivada

http://paginas.ulusofona.pt/p1897/derivadas.pdf

http://paginas.ulusofona.pt/p1897/exe-derivadas.pdf

Tabela das derivadas:

http://paginas.ulusofona.pt/p1897/tabela-derivadas.pdf

Introd. à Economia, 8

27/11/07

Resumo:
Aula prática
Descrição:
Resolução de exercícios de exames anteriores sobre teoria do consumidor, oferta, procura e custos


EXERCICIO
A empresa enfrenta a seguinte curva da procura:












a)
Calcule a elasticidade (E) entre os preços 9 e 11.
E = (110-100)/((110+100)/2)/(9-11)/((9+11)/2) = -0,4761... = E = 0,48
Resultado: INELÁSTICA


b) Calcule a E entre os preços 11 e 13
E = (80-100)/((80+100)/2)/(11-13)/((11+13)/2) = 1,3333...
Resultado: INELÁSTICA


c) interprete os resultados a que chegou utilizando as RT da empresa.
Aumento do preço de 9 para 11, o aumento do preço é suficientemente superior á quebra na procura.
Aumento do preços de 11 para 13, quebra na procura é superior ao efeito preço.

EXERCICIO:
Procura: P = 100-Q
Oferta: Q = 4P
a) Calcule P* e Q*
Procura: P = 100-Q <=> P = 100-4P <=> 5P = 100 <=> P = 20 = P*
Oferta: Q =4P <=> Q = 4 x 20 <=> Q* = 80


b) Gráfico:

c) Calcule o excedente do consumidor e produtor.
EC = 80(100-20)/2 = 80x80/2 = 3 200
EP = 80x20/2 = 800
d) Assuma que a curva da oferta passa a ser dada por:
P = Q+20, calcule o novo * (ponto de equilibrio)
Procura: P = 100-Q <=> Q+20 = 100-Q <=> 2Q = 80 <=> Q* = 40
Oferta: P = Q+20 <=> P* = 60
e) Calcule a E entre o ponto a) e o d)
a) <=> P0 = 20 e Q0 = 80
b) <=> P1 = 60 e Q1 = 40
(80-40)/((80+40)/2)/(20-80)/((20+80)/2) = E inferior a 1 então é INELÁSTICA
Aumento de P em 200% e Q baixa 50%

Introd. ao Direito, 15

27/11/07

Resumo:
Continuação da matéria ministrada nas duas aulas anteriores sobre:
Descrição:
Continuação da matéria ministrada nas duas aulas anteriores sobre: Legitima Defesa, Estado de Necessidade e Acção Directa. Sanções materiais e meramente jurídicas. Cumprimento coactivo, reintegração e reparação. Sanções meramente jurídicas. Nulidade e anulabilidade. Vícios de forma e objecto, falta de vontade e contrariedade da lei. Incapacidade do agente e vícios de vontade.

Questões:

1- O que é o Estado?
2- Quais são os fins do Estado?
3- Quais são as funções do Estado?
4- Quais são os elementos do Estado?

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo, 16

27/11/07

Resumo:
Mikhail Bakunin
Descrição:
Análise e comentário de um texto de Bakunin sobre Deus e o Estado.

Seguem alguns endereços para ficarem a conhecer um pouco melhor a vida publica, académica e politica do nosso Professor Dr. Nuno Cardoso da Silva:

http://www.monarquicos.com/index.php?artigo=122

http://www.pctpmrpp.org/forum/index.php?topic=266.msg1367

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