13 anos depois... estou de regresso á sala de aulas.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Organização e Estrutura da Empresa - 7

29/10/07

Resumo:
A gestão das organizações
Descrição:
Oportunidades e desafios da globalização.

Diferença entre previsão e provisão?
Previsão é a capacidade de reunir várias informações e coma ajuda destas traçar um destino, desenhar um objectivo.
Provisão é reunir os elementos necessários para um determinado desafio, ou munir-se tambem das condições financeiras para avançar.

Contabilidade financeira I - 10

29/10/07

Resumo:
Sistema de Informação Contabilística
Descrição:
Resolução de exercícios.

Balanço: Contas saldadas não aparecem no Balanço.

















DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
. Caixa e equivalentes de caixa no inicio do periodo = 0
. Caixa e equivalentes de caixa no fim do periodo = 23 000
. Variação de caixa e equivalentes de caixa (1+2+3) = 23 000

1) Actividades operacionais
. Recebimentos
Clientes = 0
...
. Pagamentos
Fornecedores = 20 000+2 000=22 000
...
* Fluxo das actividades operacionais = (22 000)

2) Actividades de investimento
. Recebimentos
Clientes = 0
...
. Pagamentos
Fornecedores = 5 000
...
* Fluxo das actividades de investimento= (5 000)

3) Actividades de financiamento
. Recebimentos
Subscritores=50 000
...
. Pagamentos
Fornecedores= 0
...
* Fluxo das actividades de financiamento=50 000

PROJECTO DE LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA UM NOVO MODELO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA – documento aprovado pelo Conselho Geral da CNC

Plano de contas a receber e a pagar:
1º Nivel: Ex.: Clientes
2º Nivel: Ex: Clientes cc
3º Nivel: Ex.: Clientes gerais, Clientes empresa mãe, clientes empresa minuritária, etc...

Elementos:
Contas 1, 3 e 4 são Activos
Conta 2 é Passivo
Conta 5 é Cap. Próprio
Conta 6 é Gastos
Conta 7 é Rendimentos

1- Moeda
3- Inventário, Produto
4- Imobilizado

Ver regras de movimentação

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo - 7

29/10/07

Resumo:
Karl Marx
Descrição:
O pensamento de Karl Marx, sua génese e sua importância no desenvolvimento do pensamento contemporâneo. Raízes do seu pensamento económico.

Karl Marx (1818 - 1883) - Alemão Judeu não praticante.
Viveu grande parte da sua vida em Londres.

Marxismo foi para lá de Marx. São interpretações da sua obra.
Marxismo/leninismo - Obra de Marx interpretada e implementada por Lenine.

Algumas criticas dos nossos tempos são semelhantes ás de Marx no seu Século.
As alternativas ao sistema vêm da constatação de que algo não está bem e anular:
. Propriedade? anula-se colectivizando-a.
. Propriedade produtiva? Anula-se.

O Estado deve encarregar-se de retirar esses males.

Marx estudou direito, literatura e filosofia.
Influenciado por Hegel, mas não segui a sua ideologia.

Uma das suas obras mais marcantes é O Capital apesar de muito dificil de lêr.

domingo, 28 de outubro de 2007

Matemática I - 9

26/10/07

Resumo:
Funções
Descrição:
A exponencial e o logaritmo. Propriedades e exemplos. Exercícios. Exponencial e logaritmo de base a

Organização e Estrutura da Empresa - 6

26/10/07

Resumo:
A gestão das organizações
Descrição:
O gestor: tarefas e aptidões necessárias. Os papeis do gestor segundo Mintzberg. A gestão em contexto globalizado. Globalização e competitividade.

Comente:
"Think global, act local!"
Pensar o mercadocomo um mercado global, criar uma estratégia de vendas a nivelglobal, no entanto, o produto, o nome, a comunicação e marketing têm de se adaptar ao País, á raça, á religião, etc... do seu publico alvo.
Assim, devemos pensar no negócio de forma global mas adaptá-lo ao mercado onde nos vamos inserir.
Ex. Será que o McDonalnld terá sucesso na India comos seus hamburguers de carne de vaca?

Distinga Globalização de Internacionalização.
Globalização não encontra fronteiras, é a capacidade de cobrir o mercado de uma forma global; internacionalizar é exportar especificamente para outro(s) país(países). Muitas vezes a Internacionalização acaba em Globalização, outras a Globalização ocorre tão depressa que não chegou a fazer-se internacionalização. Ex. BWIN e outros negócios por Internet.

Competitividade: Capacidade de obter vantagens competitivas.

Contabilidade financeira I - 9

26/10/07

Resumo:
Sistema de Informação contabilístico
Descrição:
Demonstrações financeiras


Exercicio:
1) 2 promotores constituiram a Soc.por quotas A, Lda, com um Cap. Social subscrito de 50 000€ e realizado da data da escritura com dinheiro.
A Empresa tem como actividade central a comercialização de mercadoria "M" tendo realizado as seguintes operações:
2) Pagamento dos gastos com a constituição: 2 000€
3) Compra a crédito de equipamento de informática: 10 000€ Fct. 2345
4) Compra a pp de mercadoria "M": 20 000€ Fct. e rec. 2456
5) Pagamento de 50% do equipamento informático Recibo 1

Pretende-se:
a) Registo dos factos e eventos no Diário da empresa
b) Contas do razão
c) Balancete
d) Demonstrações Financeiras

a) Diário














b) Razão































c) Balancete
















c) Demonstrações financeiras

Matemática I - 8

25/10/07

Resumo:
Funções
Descrição:
Funções quadráticas Função inversa

Introd. ao Direito - 6

24/10/07

Resumo:
Continuação da matéria da aula anterior:
Descrição:
Fins do direito (Justiça, Direitos do Homem e Segurança Jurídica). O direito à Objecção de Consciência e seus Limites. O direito penal mínimo e as normas de emergência.

Coisa -> Tudo o que pode ser objecto de relação juridica, podem ser móveis ou imóveis
Artº 204 do Código Civilivo
Imovel= ligado ao Solo: Prédio, terreno, água, arvore, fruto por colher.
Coisas fungiveis, compostas.
Artº 203 e 202 do Cod. Civil.

Saber as fontes de Direito...
Imediatas: Lei e costume
Mediatas: Doutrina e jurisprudencia

Processo legislativo: Saber as fases e intervenientes
Direito e justiça
Evolução histórica e correntes
Norma juridica
Facto juridico

Processo legislativo:
1-Discussão
2-Aprovação
3- Prorrogação
4- Publicação

Indique as fazes do processo legislativo e explique-as.
Distinguir entre Fontes Imediatas e Mediatas.

Contabilidade financeira I - 8

24/10/07

Resumo:
Sistema de Informação Contabilístico
Descrição:
Tipo de documentos. Conta. Diários razão. Balancetes.


SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTABILISTICA


Documentos -> Diário -> Razão -> Balancetes (verificação, fecho) -> Balanço -> Demonstração de Resultados.

Razão
_____Conta_____
débito \ crédito

1º Nivel (Ex. Depositos á ordem)

2º Nivel (Ex. Banco CGD, BCP)

3º Nivel (Ex. CGD Conta 9865435678987, CGD Conta 43567890876546, BCP Conta 9786546789087)

Contas Elementares -> Nivel inferior onde se registam os elementos.
Contas Agregadas -> Agregam os valores das contas Elementares.

__CGD Conta 9865435678987___
2 000 \ 1 000

Saldo:
Devedor, Credor ou Nulo.

Quando Débito = Crédito então a conta está saldada ou o saldo é nulo.

REGRAS DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS
Activo -> Debitam-se pelos aumentos e creditam-se pelas diminuições.
Ex. Ao depositar 200€ na CGD, debito o valor na conta.

Passivo -> Debitam-se pelas diminuições e creditam-se pelos aumentos.
Capital Social = Passivo
Gastos -> Debitam-se pelas diminuições e creditam-se pelos aumentos.
Rendimentos -> Debitam-se pelas diminuições e creditam-se pelos aumentos.

Exercicio:
Cap. Social = 50 000€ em partes iguais (25 000+25 000)
Doc. 1 = Escritura
Doc. 2.1 = Talão de depósito na CGD subscritor A 10 000 (No razão, debita-se a conta da CGD e credita-se o subscritor A).
Doc. 2.2 = Talão de depósito na CGD subscritor B 15 000 (No razão, debita-se a conta da CGD e credita-se o subscritor B).

Razão:
CGD: Débito=25 000
Subscritor A: Crédito=10 000
Subscritor B: Crédito=15 000
Capital: Crédito= 50 000

Contabilidade unigráfica: Registo num movimento, numa só conta.
Contabilidade bigráfica: Registo de dois ou mais movimentos: sai de um lado, entra noutro. Os valores a crédito terão de ser iguais aos valores a débito.



Diário Nº1








O contabilista escreve e assina no Documento original "Lançado no diário N. 1"


Razão: São as contas elementares













Depois de passar os dados do Diário para o Razão, arquiva-se o Diário.


Balancete de verificação = Balancete de fecho









Matemática I - 7

24/10/07

Resumo:
Funções
Descrição:
Função módulo Exemplos e exercícios

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Introd. ao Direito - 5

23/10/07

Resumo:
Ordens Normativas e Direito:
Descrição:
As ordens normativas equidade, justiça e técnica. Os fundamentos e finalidades do Direito. Sociedade e Estado. Necessidade da existência de uma autoridade social.

O que é Direito, o que é Justiça.
Relacção entre Direito e Justiça

Na prevenção e resolução dos conflitos sociais, o Direito deverá orientar-se fundamentalmente pelo principio Justiça.
Ou seja, na formulação de Ulpiano, corresponde á vontade perpétua e constante de dar a cada um o que é seu, fixando critérios de repartição de bens sociais.
Esse critérios já assentaram no mérito com a comprovada injustiça de se atender sobretudo ao mérito do nascimento, , defendendo-se na actualidade que se deverá dar a cada um conforme o seu trabalho, ou numa fase mais avançada, a cada um de acordo com as suas necessidades.
Mas o valor justiça não é o unico valor procedido pelo direito.
Como é o caso da Paz social, a segurança e a certeza juridica.
A procecussão desses valores pode gerar Leis injustas quando vistas apenas na prespectiva do valor justiça.
A Paz social, ou as suas necessidades podem determinar a declaração do "Estado de sitio" com a consequente derrogação de várias liberdades e a necessidade de segurança e certeza juridica gerou leis sobre prescrição de direitos.
Veja-se o caso de comerciantes que deverão reclamar o pagamento do preço das coisas que venderam dentro de determinado prazo.
Sob pena de declararem prescritos os respectivos direitos para não se eternizarem situações de divida que causariam as duvidas e a insegurança se os créditos podessem ser reclamados largos anos depois das transacções.
Os comerciantes podiam esquecer que já tinham recebido e reclamar duas e três vezes o pagamento. Situação que criaria insegurança no tráfico e forçaria os compradores a guardar etenamente os documentos comprovativos das respectivas transacções comerciais, que naturalmente e tendo em conta a sociedade de consumo em que vivemos "morreriamos afogados em recibos" , mas para os comerciantes que nunca receberam do que venderam, as leis que os impedem de obter o pagamento dos seus créditos serão injustas.
Mas sem se perder de vista que só o que for direito será proveitoso para o Povo (Radbruch) poderão ter que tolerar-se certas injustiças para evitar injustiças maiores (J. Rawls).
De resto, como disse Pascal: "Quase nada há de justo ou injusto que não mude de natureza e a mudança do quadrante celeste. 3 graus de altura polar revolucionam toda a jurisprudencia. Um meridiano decide sobre toda a verdade, após alguns anos de posse alteram-se leis fundamentais. O direito tem as suas épocas, divertida justiça esta que um rio ou montanha balizam, verdade áquem erro, além Pirinéus."

Principio da Constituição dos direitos do Homem são incontornáveis
Artos. 12 e 13 CRP

Principio da universalidade: Declaração dos direitos do Homem, principio da igualdade. Aplica-se a todos. "Todos os cidadãos...".
No caso da nossa Constituição aplica-se a todos os que estão em solo português. Art. 15

Principio da gualdade: Perante a lei, todos somo iguais.

Art. 19 - Suspensão do exercício de direitos
Art. 32 - Garantias de processo criminal
Art. 24 - Direito à vida

O Código penal e o Código de processo penal.
Habeas Corpus

Fontes de direito? Art. 1
Fases do Processo legislativo?
Art. 135 CC

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo - 6

23/10/07

Resumo:
Adam Smith
Descrição:
Análise de um texto da "Teoria dos Sentimentos Morais" e de outro da "Riqueza das Nações".

Adam Smith fala da luta de classes e sobre a união dos trabalhadores para o aumento do salário vs a união dos patrões para baixar os salários.
Quem tem força impoe-na em seu beneficio.
Assistimos diáriamente a uma luta de interesses.
Naquela época a associação de patrões era legal, mas os empregados não se podiam associar.
Regalias que hoje são normais para os empregados, foram sendo conquistadas ao longo dos Séculos.

" A teoria dos sentimos morais"
Da currupção dos nossos sentimentos morais causado pelo admirar dos ricos e importantes e ignorar os pobres e medianos.

O nosso sistema capitalista favorece os mais ricos e poderosos agravando o fosso com os pobres.

Organização e Estrutura da Empresa - 5

22/10/07

Resumo:
Caso Prático
Descrição:
Caso Prático - Dr. David Peixoto

Com base no caso exemplo do Dr. David Peixoto extraído do livro "Gestão das Organizações" de Sebastião Teixeira (1998 - Pags. 17 - 19), Mc Graw Hill responda ás questões:
1. Foi uma boa escolha para Adm. da empresa?
Não, pois não reunia as aptidões necessárias, principalmente a de relações humanas.
2. Quais as tarefas de gestor em que ele inha mais dificuldades?
Direcçao e controlo
3. Não reunia as capacidades paa gerir?
Não
Noutra empresa teria tido sucesso?
Não, pois o problema era estrutural dele.

Gestão de empresas
Consiste em “Interpretar os objectivos propostos e transformá-los em acção empresarial através do planeamento, organização, direcção e controlo de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da empresa, a fim de atingir tais objectivos de maneira eficiente e eficaz” (Chianenato, 1994).

Liderança - Capacidade de levar os outros a fazer o que o lider pretende.
Motivação - Capacidade de fazer os outros gostarem do que fazem.
Comunicação - Capacidade de transmitir aos outros o que pretendemos.

TPC:
Diferença entre previsão e provisão

Contabilidade financeira I - 7

22/10/07

Resumo:
Estrutura Conceptual
Descrição:
Resolução de exercícios.

A, Lda. - Rendimentos e gastos

G Custo vendas: 110 000
G Mkt: 1 000
G Renda: 5 000
G Telefones: 4 000
G CTT: 200
G Água: 300
G EDP: 2 500
G Combustiveis: 1 200
G Advogados: 700
G Contabilidade: 3 000
R Venda Mercadoria: 170 000
G Ordenados e Seg. Social: 30 000
G Comissões Vendas: 3 000
G Juros de emprestimos: 1 300
G Assist. a clientes: 20 000

Pretende-se:
Total de rendimentos: 170 000
Total de gastos: 182 000
Resultado: (12 200)

ANC Terreno p Arrendar: 55 000
ANC Viaturas: 12 500
PC Divs. a Fornecedores: 10 000
AC Caixa: 2 500
ANC Mobil. Escritório: 20 000
P Emps. de Bancos: 50 000
G Juros suportados: 2 500
AC Divs. clientes: 4 500
G EDP, Água: 2 000
A Divs de sócios: 15 000
R Prest. Serviços: 75 000
P Divs. Pessoal: 10 000
G Rendas: 3 000
G Telefones: 500
G Ordenados Enc. Sociais: 17 500
P Impostos: 10 000
A Acções empresa B: 2 500
A Deps. Banco: 3 500
G Custos sub-contrat.: 35 000

Activo: 115 500
Passivo: 80 000
Gastos: 60 000
Reditos: 75 000
Cap. Proprio: 35 500
RESULTADO: 15 000

Cap. + Resultados transitados = 35 500 - 15 000 = 20 500

Sistema de informação contabilistica
Documento (factura, nota de crédito, de débito, etc.)
Factura, fornecedor x. 100 x sacos de cimento 100€ = 10 000€

Diário da empresa
Activo = cimento = 10 000€ = mercadoria
Passivo = Div. fornecedor x = 10 000

Diário de fornecedores
data, factura, valor

Razão = Doc. com todas as contas com terceiros (rendimentos e gastos)

Balancete de verificação } Balancete de fecho

Balanço e demonstração de resultados

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo - 5

22/10/07

Resumo:
Adam Smith
Descrição:
Biografia, obra e importância do pensamento de Adam Smith.

Adam Smith (1723 - 1790) Escocês
Estudou em Oxford
Actividade académica em Edimburg e Glasgow
Lógica e filosofia moral
Principais obras: Teorias dos sentimentos morais (1759)
Da riqueza das nações (1776)
Ensaios sobre assuntos filosóficos (1795 - postomo)
Lições sobre jurisprudencia (1976 - póstomo)

O que revelou, hoje é banal (liberal e capitalista), mas é tambem graças a ele que hoje temos este modelo de sociedade.
Era um académico e nunca foi economista.

sábado, 20 de outubro de 2007

Matemática I - 6

19/10/07

Resumo:
Funções
Descrição:
Funções lineares Declive e equação de uma recta exercício 2.8

http://paginas.ulusofona.pt/p1897/funcoes.pdf
http://paginas.ulusofona.pt/p1897/exe-funcoes.pdf

Organização e Estrutura da Empresa - 4

19/10/07

Resumo:
A gestão das Organizações
Descrição:
Conceito de gestão, níveis de gestão e aptidões do gestor.

Funções da Gestão
•Direcção - é o processo de determinar, isto é afectar, ou influenciar o comportamento dos outros. A direcção envolve motivação, liderança e comunicação.
•Controlo - comparação do actual desempenho da organização com os standards previamente estabelecidos.

Níveis de Gestão
•Institucional - a gestão caracteriza-se por uma forte componente estratégica. É o nível mais elevado da organização. Ex. Administrador
•Intermédio - predomina uma componente táctica. Ex. Director
•Operacional - É o nível mais baixo de todos. Predomina a componente técnica. É o nível que administra a execução e a realização das tarefas. Ex. Supervisor ou técnico.

Culpa é de quem faz
Responsabilidade é de quem deve supervisionar.

Papel do Gestor de Empresas

Duas perspectivas:
Relação com o exterior
Sistema Interno
O gestor é um indivíduos que utiliza um conjunto de técnicas e que é responsável pela interacção da empresa com o meio ambiente;
Gerir é o processo de trabalho com e através dos outros a fim de atingir eficazmente os objectivos organizacionais usando eficientemente os recursos escassos em contexto de mudança;

Papel do Gestor de Empresas
•Eficiência - fazer as coisas bem e correctamente. Relaciona-se com os meios.
Medidas de eficiência: custo do trabalho, utilização de equipamento, retorno de capital investido, etc.
•Eficácia - fazer as coisas certas. Atingir os objectivos. Relaciona-se com os fins.
Medidas de eficiência: atingir ou não atingir as metas de produção em termos de quantidade e qualidade.

Aptidões Necessárias do Gestor
Aptidão conceptual - é a capacidade para apreender ideias gerais e abstractas e aplicá-las em situações concretas. Engloba a capacidade para ver a organização como um todo.
•Aptidão técnica - é a capacidade para usar conhecimentos, métodos ou técnicas específicas no seu trabalho concreto.
•Aptidão em relações humanas - é a capacidade de compreender, motivar e obter a adesão dos outros.

Qual a relação entre os niveis de gestão e as aptidões do gestor?

O gestor utiliza um conjunto de técnicas e é responsável pela interacção da empresa com o meio ambiente.

Relação entre planeamento e controlo:
É do meio ambiente que vêm as oportunidades e as ameaças

Competências Pessoais
Competências - qualidades de quem é capaz de analisar uma situação, apresentar soluções e resolver assuntos ou problemas.
•Conhecimento - conjunto de informações, conceitos, ideias, experiências, aprendizagem que o gestor possui a respeito da suas especialidade.
•Perspectiva - é a capacidade de colocar o conhecimento em acção. Transformar a teoria em prática.

Competências - qualidades de quem é capaz de analisar uma situação, apresentar soluções e resolver assuntos ou problemas.
•Atitude - comportamento pessoal do gestor perante as situações com que se defronta no seu trabalho.

Contabilidade financeira I - 6

19/10/07

Resumo:
Estrutura Conceptual
Descrição:
Resolução de exercícios

Os Activos, Passivos e Cap. Próprio de A, Lda. são os que se apresentam:
- Div. a empregados: 250 000 P
- Mercadorias: 300 000 A
- Capital: 500 000 C
- Divs. Clientes: 800 000 A
- Divs. a Fornecedores: 600 000 P
- Tesouraria: 80 000 A
- Divs. a Bancos: 100 000 P
- Mat. Escritório: 300 000 A
- Edificio: 250 000 A
- Viaturas: 30 000 A

Pretende-se determinar o Total dos Activos, Passivos e Cap. Proprio

A, Lda
Balanço 01/01/2007 a 31/12/2007 Euros (€)

ACTIVOS CAP. PRÓPRIO
AC. Mercadorias: 300 000 Capital: 500 000
AC. Divs. Clientes: 800 000 Resultado: 310 000
AC. Tesouraria: 80 000 Cap. Próprio: 810 000
ANC. Mat. Escritório: 300 000
ANC. Edificio: 250 000 PASSIVO
ANC. Viaturas: 30 000 PC. Div. a empregados: 250 000
PC. Divs. a Fornecedores: 600 000
PNC. Divs. a Bancos: 100 000

ACTIVO: 1 760 000 PASSIVO: 950 000

CP=A-P
A=CP+P

Normas
IAS 1
A IAS 1 define como deve ser apresentado o balanço

______________________BALANÇO________________________________
ANC - Activos não Correntes Cap. Próprio

TOTAL ANC Passivo não corrente

AC - Activos correntes TOTAL PNC

TOTAL AC PC - Passivo Corrente

TOTAL PC

Correntes = Resultante da actividade corrente da empresa.
Activo Corrente Tangível = Imobilizado (Ex. Edificio)
Activo Corrente não Tangível = Ex. Viatura
Inventário = Ex. Mercadoria, Mat. Prima, produto.

____________DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS__________

A, Lda. 01/01/2007 a 31/12/2007 Euros (€)

Consumos (gastos) Rendimentos (reditos)
- Electricidade: 800 Vendas: 200 000
- Telefone: 3 000 Serviços: 8 000
- Pessoal: 8 000 Juros recebidos: 2 000
- Mat. Primas: 150 000
- Agua: 10 000
- Gastos Juros: 1 000

TOTAL GASTOS: 180 000 TOTAL REDITOS: 210 000

RESULTADO: 30 000
TOTAL: 210 000

Introd. à Economia - 3

18/10/07

Resumo:
Estudo da Oferta e do equilibrio entre procura e oferta
Descrição:
Determinantes da oferta Curva da oferta Equilibrio de mercado Excedente do consumidor Excedente do produtor

2.4 OFERTA
Para que um vendedor/produtor queira vender um produto, é necessário que o preço do mesmo seja sufecientemente elevado para cobrir os custos de produção.






A curva da oferta tem assim um declive positivo reflectindo uma relacção positiva entre a Quantidade (Q) e o Preço (P).







2.5 DETERMINANTES DA OFERTA
1) TECNOLOGIA: As quantidades produzidas dependem dos custos de produção e estes dependem da tecnologia utilizada.
Na presença de uma inovação tecnologica, os produtores obtêm ganhos de produtividade, podendo aumentar a produção sem reflectr esse aumento nos preços, tornando-se mais competitivos.

2) PREÇO DOS FACTORES DE PRODUÇÃO: (Terra, trabalho e capital) O aumento do preço dos factores de produção encarece o produto para o produtor tendendo este a reflectir para o consumidor este mesmo aumento.
Ex.: Preço dos Passes Sociais aumenta após aumento do combustivel.

3) N. DE FORNECEDORES/PRODUTORES: Quanto mais empresas oferecerem um produto, maior é a quantidade oferecida e menores são os preços.

4) ESPECTATIVAS: Os produtores tambem tomam em consideração as alterações previstas nos preços dos factores e na quantidade procurada no mercado, tomando decições com base nessas espectativas. Ex.: Produtos sazonais (gelados, bronzeadores, etc...)

5) CLIMA: O clima é um factor externo que desempenha um papel importante em sectores como o turismo ou a agricultura.
Em anos de seca, as más colheitas conduzem a uma redução da oferta e aumento dos preços.






Inovação Tecnologica








Aumento dos salários na produção


Aumento do preço das matérias primas







2.6 QUANTIDADE E PREÇO DE EQUILIBRIO
Geométricamente, a quantidade e o preço de equilibrio (Q* e P*) será o par ordenado P/Q, onde as curvas da procura e da oferta se interceptam:




E (Q*;P*) = Ponto de Equilibrio

Porque é que qualquer ponto diferente de E não é estável?









Excesso de oferta
O produtor tende a baixar o preço de venda até ao ponto de equilibrio:
(QS > QD) = Oferta superior á procura

Excesso de procura
O excesso de procura empurra o preço para cima, para o ponto de equilibrio:
(QD > QS) = Procura superior á oferta

2.7 DESLOCAÇÃO DA CURVA DA PROCURA
1) Exemplo: Protectores solares no Verão (assumindo que a oferta é constante)
Uma expansão na procura, mantendo a oferta constante, conduz a um novo equilibrio de mercado, com o preço praticadoe nivel de quantidade transaccionada superior.

2) Exemplo: Mau ano de colheitas no sector vinicula (assumindo que a procura não reage)
Uma contracção da ofera conduz a um novo E onde o preço praticado é superior e a quantidade transaccionada é inferior.

2.8 EXCEDENTE DO CONSUMIDOR E DO PRODUTOR
Quando uma troca ocorre, existem beneficios para ambas as partes.
Do lado da procura chama-se excedente do consumidor, do lado da oferta é o excedente do produtor.
O calculo é feito: [Base(P) + Altura(Q)]/2

Matemática I - 5

18/10/07

Resumo:
Funções
Descrição:
Definição de função Domínio Operações com funções Exercícios 2.2 e 2.3

http://paginas.ulusofona.pt/p1897/funcoes.pdf
http://paginas.ulusofona.pt/p1897/exe-funcoes.pdf
http://paginas.ulusofona.pt/p1897/sol-funcoes.pdf

Funções Reais
2.1 Funções
R = Funções reais, variavel real
Função Real de variável real:
Seja A e B, sub-conjuntos de R uma função F:A-B é a uma regra que a cada elemento x E (pertence) A faz corresponder um unico elemento f(x) de B
x: Argumento ou variável independente.

y=f(x): imagem de x por f; variável dependente
A: Conjunto de partida
B: Conjunto de chegada
Df: Dominio de f; Conjunto de todos os elementos de A onde f está definida.

Introd. ao Direito - 4

17/10/07

Resumo:
As ordens normativas:
Descrição:
- A ordem normativa Direito e a sua relação com as restantes. - A economia, a gestão e a sociologia.

Processo Legislativo
Projectos de lei - Tem como intervenientes, os deputados nos termos do Artº 156b da Constituição. Grupos parlamentares dos termos do Artº 180.

4 FASES:
1ª Projectos de lei são debatidos na generalidade e na especialidade.
1 - Aprovação onde existem:
1) Votações na generalidade
2) Votações na especialidade
3) Votação na globalidade Todo este processo ocorre no Conselho de Ministros

3ª Fase da Promulgação por parte do Presidente da República, Artº 134b e g.
Tambem pode votar (Artº 136) juridicamente ou requerer ao Tribunal Constitucional que se pronuncie sobre o processo, ou veto politico.
-> Responsabilidade Presidente da Republica: Art. 190
-> Reponsabilidade Governo: Art. 197aArt. 119c.
É publicado no Diário da Republica e assim entra em vigor mas se não tiver data aplica-se:
5 Dias Continente
10 Dias Açores
15 Dias Estrangeiro Artº 112 Define os actos legislativos Correntes mais importantes internacionais.
Coloca-se há bastante tempo a questão de saber se para além antes ou acima dos vários direitos objectivos de cada povo e cada época não existirá um conjunto de principio superiores justos e verdadeiros com validade para todas as épocas.
Uma especie de validades internas que será um direito natural que deva ser uma das construções mais antigas sobre esse direito que deve ser.
Foi a Religião Cristã que defendeu que deriva de Deus da vontade divina ou da inteligencia divina. No Sec. XVII a escola clássica do direito natural, Hobbes, Ghotius e Pufendorf, esta escola defendeu que o direito natural é ditado pela razão humana ou seja, pelo conjunto de principios impostos oo ditados ao homem pela razão.
No Sec. XIX a escola histórica de Savigny que sustentou que o direito se vai criando paulativamente pelo espirito do povo, ou seja, o direito é um fenomeno natural. Positivismo politico Conde August proclamou que não há direito natural porque o direito não deriva de principios naturais mas sim da vontade humana. Só é direito a vontade do Estado expressa devidamente dos orgãos adequados.
Tryol Serra, autor da escola clássica fazendo prevalecer a vontade humana como fonte de direito, deu um enorme contributo para a definição dos homens.
Nomeadamente na pena de morte e na escravatura, bem como na afirmação na igualdade dos homens com a consequente afirmação das classes sociais.
Escola histórica, fazendo derivados e sucessivas conquistas dos povos, incrementou o estudo, instituto juridico com a recuperação de vários institutos do direito romano.

Conclusão: Corrente mais importante foi o positivismo juridico, porque é a corrente do direito mais realista e diz que a vontade humana é a mais clara.

Apontamentos cedidos por um colega.

Contabilidade financeira I - 5

17/10/07

Resumo:
Estrutura Conceptual
Descrição:
Principais Elementos das Demonstrações Financeiras: Activos; Passivos; Capital Próprio; Custos e Proveitos. Resolução de exercício.

IASB
1- Pressuposto
2- Acréscimo
3- Continuidade

POC
1- Principios Contabilisticos
2- Acréscimo
3- Continuidade

Reditos = Resultado das vendas, serviços, juro obtidos
Gastos = Consumos, custo com pessoal, etc...
Diferença = Resultado

Exercicio:
Resultado do inventário da Empresa A, Lda.
Dinheiro: 10 000 A
Banco: 20 000 A
Dividas Fornecedores: 100 000 P
Terreno: 25 000 A
Edificio: 75 000 A
Mercadoria: 5 000 A
Mat. Primas: 12 000 A
Produto: 2 000 A
Emprestimos Obtidos: 8 000 P
Emprestimos Concedidos: 2 000 A
Dividas de Clientes: 10 000 A
Emprestimo Bancário: 10 000 P
Dividas ao Estado: 2 500 P
Capital (Social): 140 000 CP

Activo = 311 000
Passivo = 120 500
Capital Próprio = 338,50

a) Identificar Activos, Passivos e Capital Próprio (em cima).
b) O montante total dos Activos, Passivos e Capital Próprio (em cima).

Empresa: A, Lda.
Balanço 1/1/2007 a 31/12/2007
Milhares de Euros (€)
ACTIVOS CAP. PROPRIO
Caixa: 10 000 Capital: 140 000
Bancos: 20 000 Resultado: 31 500
Acts. Tangives - 100 000
Terreno: 25 000 TOTAL CAP. PROPRIO: 171 500
Edificio: 75 000
Inventário - 19 000 PASSIVO
Mercadoria: 5 000 Divs. a Pagar - 120 500
Mat. Prima: 12 000 Fornecedores: 100 000
Produto: 2 000 Emprestimos: 8 000
Divs. a Receber - 152 000 Estado: 2 500
Clientes: 150 000 Emp. Bancário
Emprestimos: 2 000

TOTAL ACTIVOS: 301 000 TOTAL PASSIVO: 120 500

Matemática I - 4

17/10/07

Resumo:
Revisões de álgebra elementar
Descrição:
Equações Desigualdades

http://paginas.ulusofona.pt/p1897/exe-algebra.pdf

1.6 Equações:

Quando temos uma igualdade, obtemos uma igualdade equivalente ao:
- Somar (ou subtrair) um numero aos dois menbros da igualdade.
- Multiplicar (ou dividir) por um numero diferente de zero os dois membros.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Introd. à Economia - 2

16/10/07

Resumo:
introdução à economia
Descrição:
determinantes da procura e da oferta

1) Fundamentos da Economia

Economia estuda a forma como os individuos, as empresas, os Governos e outras organizações fazem escolhas e como essas escolhas determinam a utilização dos recursos escassos.
Ex.: Estudar Gestão ou Economia? Teato ou Cinema? Estádios ou AEs?

5 Conceitos essenciais na determinação das escolhas:
1- Trade Offs (abdicar)
2- Incentivos (preço, localização)
3- Trocas
4- Informação
5- Distribuição de riqueza

1- Trade Off: Decidir gastar mais num determinado Bem, implica poupar menos ou ter menos para gastar noutro Bem = Custo de Oportunidade.
2- Incentivos: Ao fazermos escolhas, respondemos a incentivos. Se o preço da Coca-Cola for inderior ao da Pepsi somos incentivados a consumir mais Coca-Cola.
Ex.: 2 opções para jantar fora:

Sushi
Vantagens: Na moda. Saudavel
Desvantagens: Caro. "peixe cru"

Pizza
Vantagens: Barato. Rápido
Desvantagens: Calórico. Fora de moda
3- Trocas: Quando temos oportunidade para trocar Bens, o nosso leque de escolhas aumenta.
Ex.: Países mais abertos é Economia Internacional e trocas internas disponibiliza mais Bens em quantidade e diversidade aos seus habitantes.
4- Informação: Fazer escolhas inteligentes/racionais implica ter e usar informação.
Ex.: Porque visitamos várias vezes uma casa antes de a comprar? Porque os Bancos analisam a situaçao financeira dos clientes antes de dar crédito.
5- Distribuição de riqueza/rendimento: O mercado funciona como um leilão no qual os individuos só compram o que estão habilitados a comprar. Quanto mais alto o estrato social maior a aptencia por Bens de Luxo.

As escolhas são feitas em 3 mercados:
As Empresas
Vendem no Mercado de Bens e serviços
Contratam no Mercado de trabalho
Investem e necessitam de financiamento no Mercado de capitais

As Familias
Compram no Mercado de Bens e serviços
Oferecem-se no Mercado de trabalho
Emprestam e pedem emprestado no Mercado de capitais

Microeconomia vs Macroeconomia
Microeconomia:
Estuda a forma como as empresas e os individuos tomam decições relativamente ás quantidades produzidas e consumidas.
A relação entre procura e oferta origina ainda o preço de equilibrio.
Macroeconomia:
Estuda o comportamento da economia como um todo, em particular o comportamento dos grandes agregados como o desemprego, inflação, crescimento económico e balança comercial.

3 Hipoteses básicas da Economia:
1- Os consumidores são racionais
2- As empresas maximisam o lucro
3- Os mercados são competitivos

1- Racionalidade, significa que os individuos tomam decisões pelo interesse próprio.
João: quer ter Porsche, Vivenda com piscina e trabalha 18H/dia
Joana: quer ter carro modesto, T2, tem 22 dias de férias/ano e trabalha 8H/dia
Ambos podem estar certos ou errados. A economia não avalia essas decisões.

2- A hipotese de interesse próprio e racionalidade no caso dos consumidores é transparecida para as empresas sob a forma de maximização do lucro.
As empresas existem para remunerar os acionistas ou donos e oferecer melhores condições de trabalho aos funcionários e a economia acredita que só se consegue maximizando o lucro.

3- Num mercado em que existem muitas empresas, e em que os Bens não são diferentes, nenhuma empresa pode cobrar um preço mais elevado que as outras, sob pena de não ter consumidores para o Bem que vende.

2) Elementos Fundamentais da procura e da oferta
2.1 O papel do preço
Os preços são a forma como os participantes no mercado comunicam entre si (empresas e consumidores).
Ex.: Porque as casas em Lisboa são mais caras que em Beja? mais procura.
Porque a água é mais barata que o diamante? mais oferta.
Porque um médico ganha mais que um emp. balcão? menos oferta.

2.2 Procura
Procura individual: é a quantidade de um Bem que um agente decide comprar a um determinado preço.
Curva da procura: Cada nivel de preço, qual a quantidade procurada.
Ex.: Consumo de cafés por mês: conforme o preo vai aumentando, vai baixando a quantidade de cafés consumida mensalmente.
A Curva da procura desenha-se colocando a Quantidade no eixo do x e o valor unitário no eixo do y.
A curva da procura intercepta cada um dos ponto correspondentes á relaçao (€/Qt) e designa-se por D (demand).

Lei da procura: Para bens normais existe uma relação inversa entre preço e quantidade.
Curva da procura de mercado: É a soma Horizontal de todas as curvas da procura individuais (somente as quantidades e mantem-se o preço unitário.

2.3 Determinantes da Procura
1. Rendimento: A quantidade procurada aumenta em função do rendimento auferido no caso dos bens normais.
Nos bens inferiores, a quantidade procurada tende a diminuir com o aumento do rendimento.
Bens normais = Aumento do rendimento = Aumento da procura
Bens inferiores = Aumento do rendimento = diminuição da procura
2. Gostos: quanto mais gostamos de um bem, maior será a procura desse bem.
3. Preço dos bens substitutos: São os que satisfazem necessidades semalhantes.
Quando o preço de um bem substituto diminui, a procura dos outros bens diminui para ser substituida por aumento da procura pelo bem que sofreu uma reduçao de preço.
Ex.: Playstation vs XBOX, Yogurte pedaços vs liquido, Pizza vs hamburguer.
4. Preço dos bens complementares: Dois bens dizem-se compementares quando as procuras dependem uma da outra.
Ex.: Automovel vs Gasolina, Pão vs manteiga, café vs leite.
5. Demografia: Quanto mais populoso for o mercado maior a quantidade procurada.

Conclusão: Só existem deslocações na curva da procura quando forem alterados um destes determinantes.

Aumentos da procura são deslocações para a direita na curva da procura.
Reduções da procura são deslocações para a esquerda.

Alterações de preço de um bem não se traduzem em deslocações de curva da procura, mas apenas em movimentos ao longo da mesma curva.

Introd. ao Direito - 3

16/10/07

Resumo:
Continuação da matéria da aula anterior:
Descrição:
- O direito e as várias ordens normativas. - Correspondentes relações (indiferença, conflito e coincidência) entre Direito e as respectivas ordens normativas. - A moral, a civilidade, os usos sociais e a religião.

Fontes Mediatas - Jurisprudencia e Doutrina

Jurisprudencia - São as decisões dos Tribunais Superiores: Trib. Constitucional, Supremo Trib. de Justiça, Trib. da Relação, etc...
3 decisões iguais pelo Supremo acaba por se tornar "regra obrigatória".

Doutrina - São os estudos feitos pelo Direito, em estudo, teses de Mestrado e Doutoramento. Formulação de estudos e opiniões. A doutrina não é vinculativa.

Art. 1ºdo Cod. Civil -> Fonte imediata: Lei

Hierarquia das Leis -> Lei no sentido abrangente.

1- Constituição Portuguesa
2- Convenções, acordos, convenções e tratados internacionais. Ao contrário dos regulamentos, as directivas internacionais têm 2 Anos para serem transpostas para o Direito de cada País.
O Regulamento é feito pela UE e de aplicação imediata e cada Estado membro.
3- Leis e Decs. Lei: Lei -> Ass. da Republica, Dec. Lei -> Governo.
Arts. 154 e 165 -> Competencias da Ass. Republica para legislar.
4- Dec. Legislativo Regional: Regiões autonomas da Madeira e dos Açores.
5- Regulamentos administrativos do Governo.
6- Regulamentos Municipais

Lei em sentido restrito são as da Ass. Republica.
Constituição: Lei constitucional ou originária. Lei revisão constitucional = derivada
As restantes são leis ordinarias.

1ª Constituição Portuguesa - 1822: Periodo Monarquico liberal
1ª Constituição Republicana - 1911 -> 1926: Carta Constitucional
5ª Constituição Portuguesa - 1933
6ª Constituição Portuguesa - 1976: Pós 25 de Abril
1ª Rev. Ordinária - 1982: Retirada do poder aos militares
2º Rev. Ord. - 1989: Aderencia ao Sist. Economico Europeu (CEE)
3ª Rev. Extraordinaria - 1992: Aprovação da livre circulação de pessoas e bens (Trat. de Maastrisch)
4ª Rev. Ord. - 1997: Trat. Amsterdão
5ª Rev. Extraord. - 2001: Trib. Penal Internacional -> Votação por cidadãos estrangeiros.
6ª Rev. Extraord. - 2004: Aprof. da autonomia regional
7ª Rev. Extraord. - 2005: Referendo á Const. Europeia

Sem uma lei complementar, uma norma da Contituição não é válida.
Uma Lei só é valida depois de regulamentada e publicada.

1 Presidente da Republica - Eleito
2 Ass. da Republica (Deputados) - Eleitos
3 Governo - O Gov. não é eleito, é convidado pelo PR a formar-se tendo em conta os resultados da eleição para a Ass. Republica.
4 Tribunais

Partidos de Esquerda - Sec. Geral
Partidos de Direita - Presidente
Ass. Republica - 230 Deputados

Art. 202 e seguintas da Constituição.

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo - 4

16/10/07

Resumo:
Jean-Jacques Rousseau
Descrição:
Análise e discussão do Livro I do Contrato Social.

Texto a analisar enviado pelo professor no dia 15/10. Deverão ir á nossa caixa de correio e guardá-lo.

Naquela época o individuo pouco importava. O que era importante era defender os interesses da comunidade.
Teoricamente o invidividuo era livre, mas na realidade estava condicionado desde o nascimento pelas regras da sociedade.
Os direitos dependiam não do individuo, mas do grupo social a que pretencia.
Aceita-se o dominio de uns sobre os outros porque sempre se vivera assim.
Um escravo só poderia ser escravo na sequencia de uma guerra justa e como alternativa á morte.
Os homens podiam ainda vender-se em escravatura para pagar dividas.

Organização e Estrutura da Empresa - 3

15/10/07

Resumo:
A gestão das Organizações
Descrição:
Natureza e desafios

Comente a frase: Empresas têm de ser flexiveis para se adaptar ao meio ambiente.

Qual a sua opinião?
Planear é prever, a previsão a Deus pretence, logo planeamento é impossivel. Comente...

Diferença entre Plano e Planeamento:
Plano é estático
Planeamento é dinamico.
Eficiencia = meios
Eficacia = Resultados
Posso ser eficiente sem ser eficaz ou ser eficas sem ser eficiente?
A eficiencia pressupoe a eficácia? Não é concensual.
Posso ser eficás sem ser eficiente? SIM!

Para complementar estes apontamentos devem estudar a apresentaçao facultada em Powerpoint até ao slide 6.

Contabilidade financeira I - 4

15/10/07

Resumo:
Estrutura Conceptual do IASB
Descrição:
Características qualitativas da informação financeira Elementos das demonstrações financeiras. Critérios de reconhecimento e mensuração.

IASB
Nivel 1 - Objecto das Demonstrações Financeiras

Nivel 2 - Pressuposto: Acréscimo
Continuidade

Nivel 3 - Caracteristicas Qualitativas
. Compreensibilidade
. Fiabilidade
. Comparabilidade
. Relevancia

Nivel 4 - Elementos das Demonstraçoes Financeiras
- Balanço -
. Activo
. Passivo. Cap. Próprio

Demonstração de Resultados
. Reditos (Rendimentos)
. Gastos

Nivel 5 - Critérios de reconhecimento e mensuração

Base do acréscimo: Regista-se os Reditos e os Gastos
Base da Caixa: Recebimentos e pagamentos
Caracteristicas qualitativas:
- Compreensibilidade - Tem de ser compreensivel a que a lê (TOC)
- Fiabilidade - Atempada (Tempestiva), na altura correcta. Mas, caso o valor não seja contabilizavel deve se balaceado pelo valor espectável.
Comparabilidade - Dentro da empresa: com outros periodos. Entre empresas do mesmo sector.
- Relevancia - Tem de ter efeitos nos decisores ou accionistas.

Os fundos de caixa são os unicos resultados comparáveis pois estamos a comparar recebimentos e pagamentos iguais em qualquer sector de actividade - Estamos a comparar moeda.

Critérios: Mensuração (avaliação) em quê? Activo, Passivo ou Cap. Próprio.
Reconhecimento: Ex. Casa = Activo.
Mensuração: Valor de auisição = 100 000 (no POC). Na NIC é pelo valor de mercado á data da aquisição.
No POC, o Activo é o custo histórico.
Nas NIC, o Activo é o RoI + Custo (RoI = Retorno do Investimento).
Activo: Bens, dinheiro em caixa, dinheiro no Banco, automóvel, recebimentos e inventário.

Passivo: Dividas a terceiros.
Cap. Próprio: Valor do Activos depois de deduzidos os Passivos.

Balanço tem de conter:
Activo, Passivo, Cap. Próprio
Data
Periodo
Identificação da entidade
Moeda e unidade (unitário, milhares, milhões, etc...)
Isto é informação financeira (Demonstração Financeira).
Um Bem não precisa estar em nosso nome, basta termos o controlo sobre ele. Ex.: Conseções.
Ao vender um Bem, o valor a retirar tem de ser igual ao que entrou.
Afecta os Reditus e os gastos:
Comprei carro por 10 -> Activo 10
Vendo por 8 -> Retiro ao Activo os 10
Reditos = 8
Gastos = 10
Activo = 8 (pela divida do comprador)
Passivo mantem-se, o Cap. Prop. altera (neste caso diminui 2)
Demonstração de resultados no periodo é a diferença entre os reditos e os gastos (saída do Bem).

Capital adquirido = capital resultante da actividade da empresa. Resultados económicos.
Podem-se agrupar os Activos pelas suas caracteristicas (moeda <=> depósito, casa <=> carro, dividas de clientes, etc...

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo - 3

15/10/07

Resumo:
Jean-Jacques Rousseau
Descrição:
Vida, pensamento e obra de Jean-Jacques Rousseau. Importância para a formação do pensamento contemporâneo.

Jean-Jacques Rousseau (1712 - 1778)
Morreu antes da Revolução Francesa
Influenciou o pensamento politico Europeu e Mundial
Nascido em Genébra (na altura não existia a Suiça como País)
Genebra não era religiosamente regida por Roma, mas era regida pelo Calvinismo
Havia maior abertura religiosa.
Era burguês médio. Não aceitava tratamento social descriminatório.
Dedicou-se á musica e compôs uma Opera.
Mas dedicou-se á reflexão e ao pensamento.

Contrato Social (1762)
Emil - Obra dos problemas pedagogicos

Rousseaus acreditava que exitia um Estado Natural anterior á sociedade (Homem bom selvagem). Presumia que o Homem nesse estado antes da sociedade não tinha maus vicios.

Época de transição - Antigo regimen = Antes da Rev. Francesa.
Nessa época, que contestava a Religião era escumungado.
Como Erasmus (Judeu) e Voltaire (Católico).
O regime politico na altura (absulutismo) era um poder autoritário, que impunha a sua vontade ás sociedades.
Era ainda mais autoritária que a própria Idade Média.
D. João I, em Portugal regia o País de uma forma mais "democrática".
A Magna Carta (Sec. XIII) garantia a comparticipação das sociedades no Governo do seu País.
Portanto, houve um retrocesso desses direitos adquiridos séculos antes.
O Contrato Social contribuiu para a evolução do pensamento politico.
É o reconhecer que a comunidade existe e a sua gestão tem de ser reconhecida pela sociedade.
Os individuos na sociedade têm que aceitar as regras dos politicos sem participar nessas decisões.
O que é a sociedade?
Para um individuo se integrar na sociedade tem direitos e obrigações.
As regras da sociedade têm de ser conhecidas e aceites pelo povo.
Rousseau não foi o primeiro a escrever sobre o contrato social.
Considerava como um dos factores negativos da sociedade, o direito á propriedade, já que sem ele a sociedade seria mais solidária.

sábado, 13 de outubro de 2007

Matemática I - 3

12/10/07

Resumo:
Revisões de álgebra elementar
Descrição:
Factorização (cont.) Fracções

1.5 Fracções
Reduzir fracções
Sinais
Soma
Produto
Racionalizar Fracções

NOTA: A Fracção só se pode simplificar quando os factores do numerador e denominador se podem pôr em evidência.

Organização e Estrutura da Empresa - 2

12/10/07

Resumo:
A gestão
Descrição:
Reflexões sobre a matéria

Diferença entre Administração e Gestão?
Determinadas doutrinas definem que é a mesma coisa, outras dizem que é diferente.
Não é concensual.

Chairman = Administrador = Aquele a quem prestam contas.
CEO = Gestor ou Dir. Geral = Quem gere o dia-a-dia

Custo de oportunidade = O que abdicamo para aproveitar outra oportunidade.

TPC:
Definir o que é Gestão da Empresa
Definir o custo da oportunidade

Contabilidade financeira I - 3

12/10/07

Resumo:
Estrutura Conceptual do IASB
Descrição:
Objectivo da informação financeira Pressupostos: - Base do acréscimo - Continuidade
FASB -> IASB -> IAS / IFRS -> NICs (Normas Internacionais de Contabilidade)

POC = Ante-projecto das IAS
Quem tem de apresentar DFCs (Demonstrações Financeiras Consolidadas), tem de o fazer segundo as NIC.
Para DFI (Demonstrações Financeiras Individuais) só tem de o fazer segundo as NIC se tiver titulos cotados em bolsa.
BCE -> Banco Central Europeu fixa a Taxa de juro na UE
Quem regula a Bolsa nos EUA é o SEC e em Portugal é a CMVM
ENtre empresas do mesmo gupo existem os Preços de transferencia Interna (PTI) que regulam as transações comerciais entre elas.
Em vários Países, as empresas de um Grupo que tenha de apresentar DFC, podem apresentar as DFI respectivas com base nas NIC.
Em Portugal isso ainda está em fase de proposta.

Estrutura conceptual:
FASB
IASB
POC

Fluxos Económicos: Custos, proveitos, etc...
Fluxos Financeiros: Obrigações, ganhos e gastos...
Fluxos Monetérios: recebimentos e pagamentos

IASB
1º Nivel - Objectivo da informação financeira aos seus utilizadores

Balanço = Fluxos financeiros: Custos e proveitos
Demonstração de resultados = Fluxos económicos: Ganhos e gastos
Demonstração de fluxos de caixa = Fluxos monetários: entrada e saída de dinheiro
Venda e compra são Operações económicas

2º Nivel - Pressupostos - Apuramento dos resultados económicos e monetários.
(No POC chama-se Principio da Contabilidade do acréscimo)
Base do acréscimo - Registo dos custos/proveitos no momento em que ocorrem e não quando recebemos/pagamos.
Este é um resultado económico = Proveitos - Custos (Reditos - Gastos)
Base da Continuidade - No pressuposto que a empresa vai ter continuidade.

3º Nivel - Principais elementos das DFs e caracteristicas qualitativas da informação financeira:
- Activo
- Passivo
- Cap. Próprio
- Réditos (POC = Proveitos)
- Gastos (POC = Custos)

Um Bem ou uma divida a receber, conta no Banco é um Activo.
Uma divida a pagar é um Passivo.
Compro um carro por 10 000, entrou no Activo por 10 000 (se for pago com dinheiro saem do Activo "dinheiro" outros 10 000, caso tenha contraído um empréstimo ao Banco para o pagar, entra no Passivo 10 000 em Dividas a pagar).
Vendo o mesmo carro por 8 000, sai do Activo 8 000 e entra no Passivo 8 000. Resultado = - 2 000.
Resultado = Cap. Próprio = Activo - Passivo.
Quando vendo os Activos e pago os Passivos, fico com o Cap. Póroprio.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Matemática I - 2

11/10/07

Todos os exercicios e matérias desta aula são baseadas nesta folha.
Por esse motivo, não irei passar os exercicios para o blog, apenas passar os tópicos das matérias abordadas em cada aula, até pq será necessário um editor de texto especifico para passar os exercicios.
Aconselho a todos ler atentamente as folha que vão sendo apresentadas, já que estão lá muito bem explicados todos os passos, exercicios com e sem soluções (não é que até agora tenha dado muito resultado, mas isto com o tempo vai lá.... muito tempo.... 3 anos, se calhar!)

ALGEBRA
1.1 Potências
Propriedades
1.2 Raízes Quadradas
1.3 Regras Algébricas
Casos Notáveis
1.4 Factorização

Introd. ao Direito, - 2

10/10/07

As incertezas e as polémicas sobre as questões básicas acerca do Direito multiplicam-se incessantemente.

"
Quem ler textos que visam uma introdução ao direito ou á 'ciência do direito', ficas muitas vezes com a impressão que - ao contrário do que devia acontecer nume 'ciência' as incertezas e as polémicas sobre as questões mais básicas acerca do direito se multiplicam incessantemente.
Quero no entanto, começar por realçar que, tendo em conta que a cultura jurídica do Ocidente já tem mais de dois milénio, na verdade aquilo que, de fundamental, se tem discutido acerca do direito não tem variado assim tanto. Basicamente, jurista (e não jurista) têm-se perguntado:
Se o direito está contido nos próprios equilibrios da natureza - i.e., se é uma ratio, uma razão, um equilibrio, que provenha das próprias situações da vida - ou se, pelo contrário, é o produto de uma vontade ocasional, arbitrária, 'livre' de alguém, ficou obrigada a garantir esses direitos.

Na tradição europeia moderna, o direito exprime a vontade do povo, sob três pontos de vista
1- Ao garantir os direitos fundamentais estabelecidos no momento constituinte;
2- Observando o processo de criar direito no momento constituinte.
Estes dois pontos de vista, exprimindo o primado da constituição.
3- Validando como direito a vontade normativa expressa subsequentemente pelos 'representantes do povo', de acordo com os processos previstos no momento constituinte.

Embora nem sempre tenha sido assim, nem haja nenhuma garantia que isso venha a acontecer, mesmo num futuro próximo, ou mesmo que ainda esteja a acontecer nos dias de hoje, nos modernos Estados contitucionais, as fontes de direito parece que têm de ser definidas pelos poderes públicos a quem a Contituição confere essa prerrogativa.

A Constituição Portuguesa (CRP) começa por estabelecer que toda a actividade do Estado, nomeadamente a actividade normativa, tem que respeitar a Constituição 32 (cf. artº 3, n 2: O Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática).
Depois (CRP, artº 112) estabelece quais são os actos normativos:
"
"
Artigo 112.º (Actos normativos)
1. São actos legislativos as leis, os decretos-leis e os decretos legislativos regionais.
2. As leis e os decretos-leis têm igual valor, sem prejuízo da subordinação às correspondentes leis dos decretos-leis publicados no uso de autorização legislativa e dos que desenvolvam as bases gerais dos regimes jurídicos.
3. Têm valor reforçado, além das leis orgânicas, as leis que carecem de aprovação por maioria de dois terços, bem como aquelas que, por força da Constituição, sejam pressuposto normativo necessário de outras leis ou que por outras devam ser respeitadas.
4. Os decretos legislativos têm âmbito regional e versam sobre matérias enunciadas no estatuto político-administrativo da respectiva região autónoma que não estejam reservadas aos órgãos de soberania, sem prejuízo do disposto nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 227.º.
5. Nenhuma lei pode criar outras categorias de actos legislativos ou conferir a actos de outra natureza o poder de, com eficácia externa, interpretar, integrar, modificar, suspender ou revogar qualquer dos seus preceitos.
6. Os regulamentos do Governo revestem a forma de decreto regulamentar quando tal seja determinado pela lei que regulamentam, bem como no caso de regulamentos independentes.
7. Os regulamentos devem indicar expressamente as leis que visam regulamentar ou que definem a competência subjectiva e objectiva para a sua emissão;
8. A transposição de actos jurídicos da União Europeia para a ordem jurídica interna assume a forma de lei, decreto-lei ou, nos termos do disposto no n.º 4, decreto legislativo regional.
"
Direito é um conjunto de normas jurídicas que regula a vida em sociedade.
" Conjunto de leis e disposições legais que regulam obrigatoriamente as relações da sociedade, quer do ponto de vista da sociedade, quer do ponto de vista das pessoas, quer do ponto de vista dos bens" *.
O sistema jurídico Português é dos mais completos do mundo Ocidental (se calhar é por isso que os processos demoram tanto tempo, perdidos em tantas leis).
Existem vários tipos de Direito, como: Dir. Administrativo, do trabalho, público, privado, penal, da família, comercial, etc...
O Estado só intervem como legislador.
O Min. Público normalmente intervem como acusador.
Dir. privado - a intervenção do Estado não é visivel.
Fontes de Direito:
IMEDIATAS - A Lei, o Costume
A Lei - "norma de carácter imperativo, imposta ao homem, que governa a sua acção e que implica obrigação de obediência e sanção da transgressão (lei positiva);
preceito ou conjunto de preceitos obrigatórios que emanam da autoridade soberana de uma sociedade, do poder legislativo;
conjunto das regras jurídicas estabelecidas pelo legislador" *
Código Civil:
"Artigo 2º (Começo de vigência)
1. O Código Civil entra em vigor no continente e ilhas adjacentes no dia 1 de Junho de 1967, à excepção do disposto nos artigos 1841º a 1850º, que começará a vigorar somente em 1 de
Janeiro de 1968.
2. O código não é, porém, aplicável às acções que estejam pendentes nos tribunais no dia da sua entrada em vigor, salvo o disposto nos artigos 17º e 21º do presente decreto-lei."
Legislador - Orgão de soberania com competência para legislar (AR).
Portaria - "Diploma ou documento oficial assinado por um ministro em nome do Governo" *.
Regulamento - " Disposição oficial com que se explica a execução de uma lei ou decreto." *.
Lei, em sem sentido restrito é diferente de Lei em sentido amplo.
Costume é diferente de uso.
Costume - Prática social reiterada (repetida) acompanhada de uma obrigatoriedade (no uso não há obrigatoriedade).
Existem 3 tipos de costume:
Praeter Legen - Vai além da Lei, complementando-a
Contra Legen - Contra a Lei (Ex. Touradas de Barrancos, antes da alteração da Lei)
Secundum Legen - Secunda a Lei, acompanha a Lei, é idêntico á Lei.
TPC:
- Comentar o texto transcrito.
- Estudar Fontes Mediatas
Recomendado o estudo do Livro do Prof. Castro Mentes e a Constituição:
* in Priberam DLPOnLine.

Contabilidade financeira I - 2

10/10/07

A Câmara dos TOC exige o conhecimento do Cod. deontológico.
Teoria da Contabilidade - No sentido lato = Global quer externo ou interno. Terceiros com a empresa.
Contabilidade é o reconhecimento e mensuramento (quantificação).
Cada elemento a inserir na contabilidade tem de se saber onde colocar (reconhecer se é um Activo, Passivo ou outro) e depois mensurar (quantificar o valor).
O valor contabilistico de uma empresa é diferente do valor de mercado: uma empresa pode ter apenas x de capital social mas valer y no mercado, em função da sua carteira de clientes, de negócios, etc...
Para reconhecer e mensurar têm de se seguir normas (POC ou NIC):

Nos países Anglo-Saxónicos o mercado é que cria as normas que depois são aprovadas pelo FASB (Financial Accounting Standards Board - EUA).
Na Europa as normas são impostas (Portugal: CNC - Comissão de Normalização Contabilistica) e só depois de implementadas é que se avalia a sua qualidade.
Foi criado no UK o IASB - International Accounting Standard Board que tem por base o FASB com vista á harmonização internacional da contabilidade noutros paízes.
Essa comissão começou por criar as normas IAS - International Accounting Standard e agora aplica as IFRS - International Finantial Reporting Standard.
Vulgarmente chama-se a estas Normas Internacionais de Contabilidade de NICs.

Uma Directiva Comunitária só tem valor depois de transcrita para o direito do Paíz que a adopta.
O nosso POC (plano Oficial de Contas) teve por base o ante-projecto inicial do IASB.
Assim, o nosso POC é como que um IASB desactualizado...
As nossas Directizes Contabilisticas (DCs) têm por base o projecto inicial das IAS.
É o CNC que em Portugal propõe as normas do POC.
Quem aprova as mesmas é o Ministro das Finanças por Dec. Lei.
DC 18 - Em 1º lugar aplica-se o POC, depois as DC e só no caso de omição é que se aplicam as NIC.
No entanto, não existem punição legaal para quem aplique as NIC logo de base.
O POC não tem prevista a definição dos 5 elementos contabilisticos fundamentais (Activo, Passivo, Capital Próprio, Custos e Proveitos) por isso temos de ir buscar as NIC logo aí.
Existem diversos tipos de POC: Geral, Bancário, Seguros e o Público.
São POCs sectoriais.
O POC Bancário é aplicado pelo Banco de Portugal
O POC dos Seguros, pelo ISP (Ist. de Seguros de Portugal)
O POC Público, pela Comissão Nacional de Normalização da Adm. Pública
O POC P+ublico é básico, já que aplca apenas a Caixa (Deve vs Haver)

Na UE as empresas que tenham titulos na Bolsa têm de apresentar os seus resultados consolidados ou individuais com base nas NIC.
DFI (Demonstrações Financeiras Individuais) - Referentes apenas a uma empresa individual ou empresa de grupo.
DFC (Demonstrações Financeiras Consolidadas) - Referentes ás contas de todo o Grupo. Válido apenas para as empresas controladas pelo grupo, as empresas participadas minoritáriamente não são incluidas.

NIC 1606 - Define as normas das DFC.

A principal diferença entre o POC e as NIC é o Plano de Contas.

Matemática I - 1

10/10/07
Prof. Tiago Barreiro - http://paginas.ulusofona.pt/p1897/

Avaliação contínua
2 mini-testes: 16 de Novembro (15%) e 11 de Janeiro (15%)
1 Frequência (70%)

Programa
I Cálculo
2- Funções
- Funções lineares
- Exponencial e logoritmo
- Aplicações á Economia e Gestão
3- Limites
- Definição
- Calculo de limites
- Continuidade
4- Derivadas
- Regras de derivação
- Diferenciais
- Extremos de funções
- Concavidades
- Aplicações á Economia
II Algebra linear
- Matrizes
- Algebra de matrizes
- Caracteristicas de matriz
- Aplicação a sistemas de equação lineares
- Inversos de matrizes

2- Determinantes
- Definição
- Teorema de Laplace
- Regra de Cramer

Introd. à Economia - 1

9/10/07
Prof. Nuno Ferreira

Avaliação por Frequencia.
Solicitar ficha de Aluno na secretaria para entregar.
Livro recomendado Samuelso & Nordhaus: Economia (editora MCGraw Hill)

Economia não são numeros como muitos pensam, mas sim escolhas.
Qualquer escolha implica abdicar de outra escolha.
Tudo tem um preço, quase nunca monetário. No nosso dia-a-dia o preço são favores em troca de outros.
As grande decisões implicam escolha.

A Economia está dividida em duas grandes áreas:

Microeconomia
A microeconomia estuda o comportamento económico individual de consumidores, firmas, e indústrias, bem como a distribuição da produção e rendimento(renda) entre eles.
(in Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Microeconomia).
Macroeconomia
É o estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos microeconomicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior.
(in Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Macroeconomia).

Estado - Grandes obras geram riqueza mas tambem aumenta os impostos. Riqueza pq aumenta o emprego e esses empregados gastam mais.

Neoclássico - O Estado não deve intervir
Olítica Monetária - Reserva de valor

Programa 1º Semestre:
Microeconomia
1- Fundamentos da Economia - Escassez, escolhas e Trade-offs (abdicar)
2- Elementos básicos da procura e da oferta definida pelos consumidores
3- Aplicações da procura e da oferta. Elasticidade, mede a curva da procura em função do preço.
4- Teoria do consumidor
Utilidade (Total ou marginal)
Efeito rendimento/substituição
5- Teoria do produtor
Factores produtivos - Trabalho, terra, capital
Produto marginal
6- Função custo (produtor)
Tipos de custos: Fixos (ex.: renda, salários), Variáveis (em função da produção)
7- Mercados
Concorrencia perfeita
Monopolio
Concorrencia imperfeita (oligopólio) - ex.: Bombas de gasolina - Existe concorrencia, mas é gerida por elas.
8- Sector público
Externalidades (contrapartidas)
Bens públicos

Macroeconomia
9- Visão e medição da Macroeconomia - Como se mede o desemprego, o PIB, a Taxa de inflação.
Tx Desemprego = População desempregada / População activa
10- Balança de pagamentos
11- Flutuação da actividade económica
Intrevenção do Estado - Linha Kenziana
Mercado livre - Linha liberal
12- Modelo do multiplicador - Aumento dos gastos públicos aumenta a Tx de inflação
13- Inflação / Desemprego
14- Moeda

Introd. ao Direito - 1

9/10/07
Prof. Jorge Manuel Gregório

Estudar a Constituição da República Portuguesa
Pode-se fazer download de http://www.parlamento.pt/

Outros documentos importantes em:
Ministério Público
Ordem dos Advogados
Diário da Republica

Intr. ao Pensamento Contêmporaneo - 2

9/10/07

A sociedade em que vivemos evoluiu nos últimos 200 anos da orientação pela Fé religiosa para a Razão Humana.
Os autores que vamos estudar foram responsáveis pelas alterações na visão do Mundo, da religião para a razão.
Muitos foram responsáveis por acelerar essa alteração. Mesmo que muitos pensem que seria melhor regirmos a sociedade pela religião, nessa altura (antes do Sec. XVIII) também havia muita corrupção, violência, excessos e injustiças. Assim, a religião (seja ela qual for) não melhora a sociedade.
A alteração dos valores religiosos para a razão na sociedade não trouxe a degradação dos valores apregoada pelos religiosos. F. Nietzsche provocou no seu tempo ruptura nos valores da altura.
O problema da religião a regir a sociedade é a imposição de opções pessoais como regras da sociedade. Ex.: A religião impõe que as pessoas não se podem divorciar, no entanto, se 2 pessoas já não se sentem bem casadas deve ser uma opção apenas sua se se divorciam ou não. Espinosa, no fim do Sec. XVI contribuiu para o início dessa reflexão.
O Pluralismo é o direito á diferença e é um valor fundamental.
A vida em sociedade deve reger-se não pela ideologia mas pela razão.
A sociedade está a evoluir para uma sociedade pluricultural, já que hoje em dia as culturas se misturam muito mais que há algumas décadas atrás, contribuindo assim para uma troca de valores diferentes mas que se poderão complementar.
Todas as pessoas são livre de pensar e de partilhar as suas ideias, mas nem todas as ideias são válidas nem aceitáveis. Muito menos as ideias têm de ter o mesmo valor.
No entanto, todas as pessoas são iguais na sua dignidade.
Ex.: Há quem vote de forma mais consciente e racional que outras, mas todos têm o direito de votar.

Programa do 1º Semestre:
- Jean-Jacques Rousseau - Contrato Social
As sociedades estão estruturadas de uma forma aceitavel
- Adam Smith - A riqueza das nações
Teólogo com vocação para a economia
- Karl Marx - Manifesto do Partido Comunista
A organização da sociedade
- John Stewart Mill - Texto sobre a propriedade
Liberal
- Vilfredo Pareto - O papel das elites
Engenheiro com obras de economia á sociologia
- Kir Kegard - Estrato do "Banquete"
Filosofo
- F. Nietzsche - Conjunto de pequenos textos com várias reflexões
- Bakunin - Textos sobre Deus e o Estado
- Max Weber - O espírito do Capitalismo
- Robert Michels - Os partidos políticos
- Schumpeter - Análise comparativa entre o capitalismo e o liberalismo
- Hannah Arendt - A questão social
- Papa Paulo VI - O progresso
- Fukyama - O fim da história

Organização e Estrutura da Empresa - 1

8/10/07
Prof. Rui Dias Fernandes

Apresentação do docente.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Contabilidade Financeira I - 1

8/10/07

Docente: Prof. Mauricio Geraldes

O segredo para esta cadeira é a gestão do tempo e o estudo continuado.

Esta cadeira será dada com base nas Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) e não em função do POC (Plano Oficial de Contas), visto que as empresas internacionais assim como as nacionais cotadas na Bolsa já se regem pelas NIC.
A tendencia é para a normalização global da contabilidade segundo as NIC.
As demonstrações financeiras consolidadas a nivel global têm de ser apresentadas segundo essas normas (Ex. Holdings distribuidas por vários países).

Regulamento europeu - É de aplicação obrigatória
Directiva comunitária - Orientação aconselhavel

As empresas que não são cotadas na Bolsa de valores podem aplicar o POC.

Vamos falar nas normas globais e a sua aplicação.
O livro recomendado é apenas o das Normas.

Contabilidade criativa e manipulação de resultados sao duas formas de apresentar resultados sem cometer crime.
Existem regras fiscais e regras contabilisticas.

Programa:
- Fluxo da documentação
- Constituição da empresa
- Custos e proveitos
- Demonstração de resultados
- Elementos da demonstração financeira

Activos - Tesouraria
Passivo - Divida
Capital Próprio - Diferença entre os anteriores (disponivel)
Custos - Compras, gastos
Proveitos - Vendas, ganhos

Nós vendemos o que sabemos, por isso quanto mais soubermos maior capacidade teremos de "nos vendermos".
Em Portugal as Normas Contabilisticas (POC) são impostas por Dec. Lei, assim temos por vezes um conflito de interesses entre a Justiça e a Fiscalidade.
Em Portugal não há SAs no verdadeiro conceito do termo, já que os donos nunca são anónimos, sabemos bem quem manda numa SONAE, num BCP, ou outro.... então onde está a Sociedade Anónima?

Intr. ao Pensamento Contemporaneo - 1

8/10/07
Docente: Prof. Nuno Cardoso da Silva

1ª aula semanal: Abordagem a alguns pensadores filosóficos dos ultimos 2 Séculos
2ª aula semanal: Análise de um texto do autor (entre 8 a 10 pags. de excerto)
Os textos de apoio serão disponibilizados via e-mail ou Internet antes da respectiva aula.
Cadeira interactiva, irá depender muito da nossa colaboração.

Avaliação: 2 Trabalhos individuais (20% cada) e 1 Frequencia (60%)
1º Trabalho a entregar antes de Dezembro
2º Trabalho a entrega no final de Janeiro
Max. 5 paginas de análise do autor proposto.
Os trabalhos devem ser enviados por e-mail.
O exame elimina o peso dos trabalhos, ou seja, que se sujeitar a exame final deixa de contar com a nota do trabalho individual.
Podem usar-se citações mas nunca transcrições...

Proxima aula: Abordagem geral do grupo de autores que vamos estudar.

O propósito desta cadeira é proporcionar-nos cultura geral e estimular a nossa capacidade de análise e de reciocinio.